sábado, janeiro 22, 2011

"Fucking Perfect", novo clipe da Pink

A cantora Pink surpreendeu a todos esta semana ao lançar o clipe da música "Fucking Perfect", que faz parte do novo álbum comemorativo de dez anos de carreira, “Greatest Hits… So Far!!!". Esse single é um dos três inéditos que fazem parte desta coletânia

Para variar, Pink não foi sutil na sua crítica à sociedade. Quando ela quer passar alguma mensagem no vídeo não esconde nada. Neste clipe, a cantora mostra as consequências do bullying. Sem dúvida a parte mais impressionante acontece quando a garota (interpertada por Tina Majorino, mais conhecida por "Corina - Uma Babá Perfeita"), após ver seu peso numa balança, tenta se matar na banheira, escrevendo 'Perfect" em si mesma. Achei interessante também, de como a história está sempre relacionada com o ursinho de pelúcia, que inicialmente foi a causa da primeira humilhação da menina.

Quanto a música/letra, é bem envolvente, claro. Dá vontade de gritar o refrão junto enquanto assiste ao clipe. Contudo, não achei muito diferente da "Don't Let Me Get Me" (do álbum "Missundaztood", 2002) e da "Stupid Girls" (do "I'm not Dead", 2006). Outros ritmos, outras histórias, mas com o mesmo sentido no final. Pink trata muito bem dos dramas de adolescente e se coloca como uma alternativa para garotas que não são do time Britney Spears. Porém gosto muito quando ela sai desse rumo e lança coisas como o "Dear Mr. President", "U + Ur Hand" e "So What".

Para o que se propõe, este novo single fez efeito e já é comentado em vários sites e nas redes sociais. A intenção de Pink foi justamente promover o debate sobre a temática do bullying e isso eu acredito que ela conseguiu. Pelo menos entre os que viram o vídeo.

Veja o clipe "Fucking Perfect":

sexta-feira, janeiro 21, 2011

"De Pernas pro Ar"

O cinema brasileiro anda passando por uma fase “comédias”, que foi coroada com a consagração de “Se Eu Fosse Você 2” como um dos filmes nacionais mais vistos desde a chamada Retomada. Pois esse “De Pernas pro Ar” é mais um bom exemplar dessa leva.

Na história, Ingrid Guimarães é Alice, uma executiva workaholic sem tempo para o filho e o marido. De repente, ela se vê desempregada e sem marido, pois João (interpretado por Bruno Garcia) resolveu dar um tempo com a mulher. Alice conhece Marcela (vivida pela Maria Paula, do grupo Casseta & Planeta), que é dona de um sexshop. Para continuar ganhando a vida, a personagem de Ingrid passa a vender produtos eróticos para mulheres à domicílio junto com Marcela, com direito a demonstrações.

O filme brinca com o desconhecido (ou não) do grande público no que se refere a brinquedos sexuais. Temos a trama principal que mostra uma mulher em busca do sucesso profissional sem conseguir conciliá-lo com a vivência em família, e várias situações paralelas que preenchem o filme, cada uma com um brinquedo sexual diferente. O humor vem dessas tais situações, que colocam Ingrid Guimarães com uma calcinha que vibra ao som de músicas, em meio a um jogo de futebol do filho com hinos dos times tocando em bom som, ou ainda tendo sua aventura sexual com um coelho com um vibrador dentro, entre outras mais.

Além disso, os roteiristas Marcelo Saback e Paulo Cursino apostam em algumas piadas ambíguas e clichês do cinema comédia (como a empregada engraçada), além de construírem divertidas metáforas para o orgasmo e, em conjunto com a direção, criarem uma engraçada metáfora visual para o momento em que Alice tem seu primeiro orgasmo.

A direção de Roberto Santucci (de “Bellini e a Esfinge”) não tem nada demais. O diretor só seguiu o manual. Já a fotografia de Antonio Luiz Mendes consegue se destacar em alguns pontos. Primando pelo vermelho e roxo na maior parte do filme, em razão do sexshop, ele  traz muita cor em momentos de comédia e as deixa mais mortas quando a protagonista está triste. Entre os clichês, ponto positivo para a cena em que Alice vai ter sua “noite” com o Coelho, onde ele coloca a silhueta da atriz contra cortinas iluminadas por fora; ponto negativo para a chuva que cai do nada quando ela briga com o marido.

Mas quem rouba o filme é mesmo Ingrid Guimarães, que apesar de não ter muita diferença de seus papéis usuais (como a Pitty no seriado “Sob Nova Direção”), arranca gargalhadas a todo instante com as situações criadas para ela. Contudo, Maria Paula parece estar atuando em um longo quadro do Casseta & Planeta, sem nada demais.

No mais, “De Pernas pro Ar” vale o ingresso do cinema para aqueles que querem rir e se entreter.

"Don't Look Back", novo single da dupla She & Him

A dupla indie, formada pela atriz Zooey Deschanel e o músico M. Ward., divulgaram em seu site oficial um novo single/clipe do novo álbum, "Volume Two". Confira:


She & Him - Don't Look Back from Merge Records on Vimeo.

Os clipes da dupla "She & Him" são sempre bem-humorados, com dancinhas coreografadas, bailarinos e os cenários simples, mas cheios de estilo. Tenho a impressão de que as gravações dos vídeos acontecessem do nada, alguém simplesmente pegou uma câmera e eles começaram a dançar. Sem grandes pretensões. E é aí mesmo que está a qualidade dos clipes dessa dupla. Simples e divertido.

"Don't Look Back" não foge desse modelo, porém não deixa de, também, ser interessante. Iniciando com a frase "in appreciation of the stylists and designers of america we bring to you a look at tomorrow" (algo como "em consideração aos estilistas e designers da américa, trazemos para você um olhar para o amanhã"), o vídeo propõe mostrar o futuro e como serão alguns objetos neste futuro, mas principalmente, como será o som do futuro.

O clipe é quase uma mistura entre "Os Jetsons" (lembra?) e alguns clipes dos anos 70/80. Tem um quê do filme "500 dias com ela" também (no qual a Zooey atuou), no estilo de apresentação da cena (tem quase um minuto só de fala).

Adorei os dois dançando no cenário laranja/vermelho e aquele monte de gente fazendo a mesma dança na sala branca. Contudo, o melhor do clipe são as feições da Zooey Deschanel, que apresentam toda a situação que a letra mostra. A música trata de um amor platônico: ela queria muito o amor dele, mas ele nunca olha para trás e isso é uma coisa que ela não condena, por que a vontade dela é continuar a perseguir esse amor. Mais ou menos isso.


"She & Him" faz um ótimo som. Eles se destacam pelo humor e pelo lado "cult" da música. Não são uns Carpenters, mas talvez essa nem seja a ideia.

Veja os outros dois clipes do álbum "Volume Two":


She & Him - In The Sun from Merge Records on Vimeo.


She & Him - Thieves from Merge Records on Vimeo.

quinta-feira, janeiro 20, 2011

O primeiro filme brasileiro em 3D e a tecnologia da terceira dimensão

Em entrevista ao UOL Cinema, a diretora brasileira Mariana Caltabiano, responsável pelo primeiro longa tupiniquim em 3D, o filme "Brasil Animado", declarou que "é preciso uma boa história, apenas o 3D não segura um filme". Isso é certo, não há dúvidas! Contudo, foi a declaração seguinte que me deixou preocupado em relação à produção. Ela diz: "Precisávamos de situações em que a imagem 'saltasse' para fora da tela". Não sei exatamente qual a visão da diretora sobre o 3D, mas a possibilidade de uma certa interpretação dessa frase é que me atenta. E acho que a deixa vale para comentar sobre essa nova tecnologia nos tempos atuais.

A questão é a seguinte: "jogar" coisas para fora da tela não é o melhor uso para o 3D. Esse foi o motivo de muitos críticos não gostarem de "Viagem ao Centro de Terra", que marcou a retomada do 3D à telona. Antigamente, quando os óculos bicolores eram usados para passar a impressão da terceira dimensão no cinema, era muito comum os diretores jogarem objetos no público e provocar esse efeito que Mariana pode ter se referido, mas isso acontecia porque essa tecnologia era novidade. "Avatar" mostrou à nova geração de 3Ds que é possível fazer um ótimo filme usando a tecnologia da terceira dimensão de forma natural, e se aproveitando automaticamente da sensação de profundidade sem precisar lembrar ao espectador que aquilo é 3D. É esse tipo de "lembrete" que é causado por esse ato de "atirar" coisas em direção ao público.

Ainda não assisti ao filme, portanto não posso falar concretamente se a diretora soube usar o 3D. E, pessoalmente, acho que poderíamos ter aproveitado um personagem nacional já famoso para o primeiro filme em terceira dimensão do Brasil. Poderia ter um apelo maior se usássemos uma Turma da Mônica ou mesmo o Menino Maluquinho! Fora isso, não gosto da junção de desenho animado com paisagens reais (como o trailer mostra que o filme será). Poucas são as produções que fizeram isso dar certo.

Agora é esperar para ver se o filme de Mariana Caltabiano realmente vale a pena. Enquanto isso, fiquem com o trailer da produção que estréia  amanhã (21/01) em todo o Brasil.

quarta-feira, janeiro 19, 2011

29 anos sem Elis


A data de hoje completou 29 anos da morte de Elis Regina. É um dia triste para a música brasileira, que perdeu sua maior intérprete. Serei sempre extremamente parcial ao falar sobre a Pimentinha. Não há nenhuma outra cantora que chegue ao mesmo patamar alcançado por ela.

Elis no programa "Ensaio" da TV Cultura
Elis era explosão, energia pura. Seu comportamento, sempre inesperado. Por isso sua morte foi tão estranha e ao mesmo tempo tão entendida. Estranha pelo fato de que sua vida ia bem. Estava na pré-produção de um disco novo, procurava um apartamento para morar junto com seu namorado, o advogado Samuel Mac Dowell, e no dia anterior à sua morte havia oferecido um de seus famosos almoços aos amigos, nos quais ela mesma que cozinhava. Após a dolorosa separação de César Camargo Mariano e alguns romances rápidos (com o cantor Fábio Júnior, por exemplo) a vida de Elis estava finalmente entrando nos eixos. E é aí que se entende a sua busca por algo que a faria se sentir onipotente, a cocaína. Usuária não muito familiarizada com o mundo das drogas, Elis buscava nelas um reduto de coragem. Familiarizada com o agito das emoções fortes, precisaria de uma ajuda para aguentar a maré baixa. Contudo, não soube dosar bem a quantidade e o solvente dessa ajuda. Cocaína com uísque, mistura que a tirou dos braços do Brasil.

Última entrevista
Elis deixou uma vasta obra: 28 LPs, 14 compactos simples e 6 duplos. Seus discos venderam mais de 4 milhões de cópias e continuaram vendendo após sua morte. Não foi só sua obra que ela nos deixou. Essa cantora é a responsável por revelar nomes como um desconhecido Gilberto Gil (eterno apaixonado) e o mineirinho Milton Nascimento, além de João Bosco, Aldir Blanc e Belchior. Sem querer, ela acabou nos deixando também seus filhos, que hoje são grandes nomes da música brasileira. João Marcello, filho de Elis com Ronaldo Bôscolli, é dono da produtora Trama, uma das principais em apoio à música independente. Pedro Mariano e Maria Rita, ambos com César Camargo, são músicos de marca maior e sua filha, principalmente, aparece como um dos maiores nomes da chamada nova MPB.

É fato que ela deixou heranças, mas certamente o que mais deixou foi saudade. Naqueles que a viram no palco e nos que não tiveram a sorte de nascer a tempo, como é o meu caso.

A discografia de Elis Regina é essencial para quem gosta de música. Porém, gostaria de deixar aqui dois discos favoritos, que são, na minha opinião, os dois principais de sua carreira.

"Elis & Tom" (1974), gravado nos Estados Unidos, traz grandes letras do maestro Tom Jobim e interpretações beirando a perfeição da Pimentinha.

"Falso Brilhante" (1976), gravado no Teatro Bandeirantes (o mesmo do seu funeral), mostra Elis em sua melhor fase, lotando toda noite e unindo sua técnica com um amadurecimento como artista.

"Sempre vou viver como camicase. É isso que me faz ficar de pé", ela sempre dizia aos amigos. E isso foi verdade durante 36 anos. A maioria dos gênios não vivem muito tempo, não é mesmo?  É uma pena.

"No dia em que alguém for reorganizar o seu fichário na pasta ou no compartimento Elis Regina, vai ter muito trabalho. Eu não tenho a menor intenção de ser simpática a algumas pessoas. Me furtam o direito inclusive de escolher. Sou obrigada a aceitar quem passar pela frente. Me tomam por quem? Uma imbecil? Sou algo que se molda do jeitinho que se quer? Isso é o que todos queriam, na realidade. Mas não vão conseguir, porque quando descobrirem que estou verde já estarei amarela. Eu sou do contra. Sou a Elis Regina de Carvalho Costa que poucas pessoas vão morrer conhecendo."
(trecho da reportagem "O amargo brilho do pó", da Veja, uma semana após a morte de Elis)

Anne Hathaway será a nova Mulher-Gato

Em um anúncio oficial da Warner, foi declarado que a atriz Anne Hathaway (de "Alice no País das Maravilhas") será a Mulher-Gato na terceira aventura do homem-morcego comandada por Chris Nolan, "The Dark Knight Rises".

Hathaway como a agente 99 em "Agente 86".
Nem posso expressar o quanto fiquei feliz com essa notícia, pois estava torcendo para que os rumores de que Hathaway estava na corrida para participar do filme fossem verdadeiros. A jovem atriz de 28 anos já provou seu talento em vários gêneros na telona. Desde seu boom em "O Diabo Veste Prada", contracenando com Meryl Streep, passando por produções bem menores, como a animação "Deu a Louca na Chapeuzinho", até seu auge no premiado "O Casamento de Rachel", Anne Hathaway tem mostrado um merecido reconhecimento de seu trabalho cada vez melhor. Por isso que ela será perfeita para o papel da melhor anti-heroína do Universo DC.

Tom Hardy em "A Origem".
Além disso, Tom Hardy que já havia confirmado sua presença no longa teve o papel revelado: ele será Bane, um dos piores vilões de Batman. Nas HQs, Bane já chegou a deixar Bruce Wayne paraplégico! Quais serão os planos de Nolan para esse personagem?! De acordo com o The Hollywood Reporter, o diretor disse estar "encantado em trabalhar com Tom novamente e animado em vê-lo dar vida a nova interpretação de um dos mais formidáveis inimigos de Batman". Chris Nolan trabalhou com Hardy em "A Origem".

Agora é esperar para ver a história que David Goyer e Christopher Nolan prepararam com esses personagens!

"Thor" tem nova foto em alta resolução e saem indicados ao BAFTA

Primeiramente, a mais nova foto de "Thor" (confira abaixo). Talvez não seja tão relevante, na verdade, uma vez que já saíram várias fotos oficiais do filme, mas achei oportuno usar o gancho pra comentar a ótima estratégia da Marvel, que traçou seu plano de filmes com calendário arriscado de várias produções seguidas e está cumprindo o prometido, mesmo com alguns imprevistos no caminho (como o atraso na data de estréia dos "Vingadores" e a desistência de Edward Norton do papel de Hulk, por "diferenças criativas").

Desde que se tornou produtora, a Marvel tem emplacado um sucesso atrás do outro, deixando a concorrente, DC (parte do grupo Time Warner), desesperada em busca de renovar seu arsenal de heróis no cinema. Vendo que o Batman de Christopher Nolan deu certo, a DC deixou nas mãos do diretor também o seu maior ícone: Nolan está produzindo o novo filme do Superman, um reboot que deve ser dirigido por Zack Snyder (de "300" e "Watchmen"), e provavelmente será um sucesso pela produção do inglês.

Mas voltando ao foco, parabéns à Marvel, que está dando uma verdadeira lavada na concorrente.


Além disso, hoje saíram os indicados ao BAFTA, que muitos consideram o "Oscar inglês". É uma nova chance que Christopher Nolan tem de conseguir algum prêmio com o seu "A Origem" antes da premiação americana. Vamos ver se o fato de Nolan ser inglês vai pesar, ainda que esteja na corrida contra o americano David Fincher e seu "A Rede Social". Contudo, o líder de indicações é o filme "O Discurso do Rei", sobre a realeza britânica, dirigido pelo inglês Tom Hooper (de "Elizabeth I"). Agora entendem porque penso que o fato de Nolan ser inglês pode ser uma boa contribuição ao diretor neste prêmio?

Confira a lista completa de indicados:


Melhor filme
·         Cisne Negro
·         Bravura Indômita
·         A Origem
·         O Discurso do Rei
·         A Rede Social


Melhor diretor
·         Darren Aronofsky - Cisne Negro
·         David Fincher - A Rede Social
·         Tom Hooper - O Discurso do Rei
·         Christopher Nolan - A Origem
·         Danny Boyle - 127 Horas


Melhor ator
·         Jesse Eisenberg - A Rede Social
·         Colin Firth - O Discurso do Rei
·         James Franco - 127 Horas
·         Javier Bardem - Biutiful
·         Jeff Bridges - Bravura Indômita


Melhor atriz
·         Annette Bening - Minhas Mães e meu Pai
·         Julianne Moore - Minhas Mães e meu Pai
·         Noomi Rapace - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres
·         Natalie Portman - Cisne Negro
·         Hailee Steinfeld - Bravura Indômita


Melhor ator coadjuvante
·         Christian Bale - O Vencedor
·         Pete Postlethwaite - Atração Perigosa
·         Andrew Garfield - A Rede Social
·         Mark Ruffalo - Minhas Mães e meu Pai
·         Geoffrey Rush - O Discurso do Rei


Melhor atriz coadjuvante
·         Amy Adams - O Vencedor
·         Helena Bonham Carter - O Discurso do Rei
·         Barbara Hershey - Cisne Negro
·         Lesley Manville - Another Year
·         Miranda Richardson - Made in Dagenham


Melhor filme britânico
·         127 Horas
·         Another Year
·         Four Lions
·         O Discurso do Rei
·         Made in Dagenham


Melhor filme britânico de estreia de um roteirista, diretor ou produtor
·         The Arbos - Clio Bernard (diretor), Tracy O'Riordan (produtor)
·         Exit Through the Gift Shop - Bansky (diretor), Jaimie D'Cruz (produtor)
·         Four Lions - Chris Morris (diretor/roteirista)
·         Monstros - Gareth Edwards (diretor/roteirista)


Melhor filme em lingua não-inglesa
·         Biutiful - Mexico/Espanha
·         O Segredo dos Seus Olhos - Argentina
·         Os Homens Que Não Amavam As Mulheres - Suécia
·         I Am Love - Itália
·         Homens e Deuses - França


Melhor longa animado
·         Toy Story 3
·         Como Treinar o Seu Dragão
·         Meu Malvado Favorito


Melhor roteiro original
·         Mark Heyman, Andres Heinz, John McLaughlin - Cisne Negro
·         Scott Silver, Paul Tamasy, Eric Johnson - O Vencedor
·         Christopher Nolan - A Origem
·         Lisa Cholodenko e Stuart Blumberg - Minhas Mães e meu Pai
·         David Seidler - O Discurso do Rei


Melhor roteiro adaptado
·         Danny Boyle e Simon Beaufoy - 127 Horas
·         Rasmus Heisterberg e Nikolaj Arcel - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres
·         Aaron Sorkin - A Rede Social
·         Michael Arndt -Toy Story 3
·         Joel Coen e Ethan Coen -Bravura Indômita


Melhor trilha sonora original
·         A.R. Rahman - 127 Horas
·         Danny Elfman - Alice no País das Maravilhas
·         John Powell - Como Treinar o Seu Dragão
·         Hans Zimmer - A Origem
·         Alexandre Desplat - O Discurso do Rei


Melhor fotografia
·         127 Horas
·         Cisne Negro
·         A Origem
·         O Discurso do Rei
·         Bravura Indômita


Melhor edição
·         127 Horas
·         Cisne Negro
·         A Origem
·         O Discurso do Rei
·         A Rede Social


Melhor design de produção
·         Alice no País das Maravilhas
·         Cisne Negro
·         A Origem
·         O Discurso do Rei
·         Bravura Indômita


Melhor figurino
·         Alice no País das Maravilhas
·         Cisne Negro
·         O Discurso do Rei
·         Made in Dagenham
·         Bravura Indômita


Melhor som
·         127 Horas
·         Cisne Negro
·         A Origem
·         O Discurso do Rei
·         Bravura Indômita


Melhores efeitos visuais
·         Alice no País das Maravilhas
·         Cisne Negro
·         Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1
·         A Origem
·         Toy Story 3


Melhor maquiagem
·         Alice no País das Maravilhas
·         Cisne Negro
·         Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1
·         O Discurso do Rei
·         Made in Dagenham


Melhor curta animado
·         The Eagleman Stag
·         Matter Fisher
·         Thursday


Melhor curta
·         Connect
·         Lin
·         Rite
·         Turning
·         Until the River Runs Red


Melhor atriz/ator em ascensão
·         Gemma Arterton
·         Andrew Garfield
·         Tom Hardy
·         Aaron Johnson
·         Emma Stone